TCP anuncia operação de vistoria em caminhões a partir de fevereiro

Por Redacção PortalPortuario.cl

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Visando garantir a segurança de todos que acessam o terminal e transitam pelas ruas e vias de Paranaguá, a partir do dia 06 de fevereiro a TCP, empresa que administra o terminal de contêineres de Paranaguá, passará a inspecionar as condições mínimas de segurança dos veículos que irão adentrar no terminal. O objetivo é verificar se os caminhões estão em condições seguras de rodagem. Proprietários de veículos em situação irregular terão 15 dias para se adequarem às normas, caso contrário, terão a entrada bloqueada no terminal e ficarão impedidos de realizarem novos agendamentos.

A fiscalização segue definições da Contran de segurança e será feita no SAV (Serviço de Atendimento Veicular), antes do local de validação dos agendamentos, a fim de não criar impactos no recebimento dos veículos. Dentre os itens presentes no checklist de inspeção estão: cinto de segurança; pneus e rodas; freios; locks (dispositivo de fixação de contêineres) das carretas funcionando e em perfeito estado de conservação; faixas refletivas, placa veículo longo; dentre outros. Segundo Kayo Zaiats Szatkovski, gerente de Saúde, Segurança, Proteção e Meio Ambiente da TCP, “as inspeções não serão realizadas em todos os veículos. Apenas naqueles que visivelmente apresentam condições irregulares para o trânsito seguro”.

Após a fiscalização, o caminhoneiro receberá uma via do checklist, a qual conterá as adequações necessárias. Confira aqui a lista de itens de segurança que serão vistoriados.

Estas adequações deverão ser realizadas dentro de um prazo de 15 dias corridos da data da inspeção, antes de ser realizado o bloqueio do veículo no terminal. Assim que o veículo estiver de acordo, uma nova inspeção deve ser agendada para a liberação da entrada.

No caso de avarias nos contêineres, estas devem ser comunicadas antecipadamente pelo armador e/ou exportador dentro do prazo de 48h antes da janela de agendamento. A falta de peças nos maquinários de unidades refrigeradas (reefer) não comunicadas previamente pelo armador, bem como a falta de estrutura e condições do lacre de segurança (quebrados e ilegíveis) poderão impossibilitar a entrada da unidade no terminal.


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