Lançada pedra fundamental do centro de armazenagem e distribuição de combustíveis no Porto do Pecém

Por Redação PortalPortuario

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Foi lançada a primeira pedra do futuro Parque de Armazenamento e Distribuição de Combustíveis no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

O governador do estado do Ceará, Elmano de Freitas, que esteve presente na cerimônia, disse que “hoje é um marco importante para a logística do Ceará. Com a nova instalação de tanques no Porto do Pecém, podemos garantir maior competitividade na distribuição de combustíveis no estado”.

A instalação será usada para movimentação, armazenagem e transporte de granéis líquidos, exclusivamente petróleo, combustíveis derivados de petróleo, biocombustíveis, BTX e alcatrão. O projeto será executado pela Terminais Marítimos do Brasil SA (TMB), empresa do grupo pernambucano Dislub Equador, que atua nas regiões norte e noroeste do país há mais de duas décadas.

No total, o projeto tem um investimento de 75,4 milhões de dólares e deve gerar cerca de 600 empregos, entre as fases de construção e operação.

“Se tivermos maior eficiência na distribuição de combustíveis, poderemos ter melhores preços, mais competitividade e o transporte de mercadorias também será mais eficiente. Isso é muito importante para o estado que quer transportar calçados, frutas e milhares de mercadorias. É uma oportunidade de emprego e trabalho para o nosso povo”, completou o governador.

A primeira fase do projeto exigirá um investimento de 60,1 milhões de dólares. A expectativa é que sejam gerados 500 empregos durante a construção e outros 100 durante a operação, que tem previsão de início de operação para agosto de 2027.

O Governo do Ceará também investirá mais de 105,2 milhões de dólares na modernização do Porto do Pecém para receber projetos estratégicos como o Parque de Tanques, o Polo de Hidrogênio Verde, a Ferrovia Transnordestina, entre outros. Segundo o governador, o processo de licitação já está em andamento.

“Este projeto alia eficiência e prioridade de preservação de vidas. “Estamos empreendendo uma empreitada que tem origem em uma situação de crise do nosso estado que há décadas coloca em risco milhares e milhares de pessoas em Fortaleza, com situações já ocorridas que são absolutamente graves para a nossa população e para a nossa capital”, disse Elmano de Freitas.

O projeto também traz a possibilidade de expansão operacional, integrando-se à Transnordestina. Atualmente, 40% do combustível consumido no Ceará vem do transporte rodoviário e de outros estados.


 

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