Por Redação PortalPortuario
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O presidente do Porto do Itaqui, Gilberto Lins, conheceu o TIPA – Terminal Integrador de Palmeirante, no estado do Tocantins, que dá suporte às maiores fronteiras agrícolas do Brasil. Este terminal representa um dos investimentos mais substanciais da empresa de logística VLI, no Corredor Centro-Norte. O presidente esteve acompanhado do diretor de Engenharia, Ricardo Almeida e da Gerente de Contratos de Arrendamento, Ellen Brissac, e de representantes das empresas COPI e VLI.
O projeto de descarga ferroviária do terminal, foi apresentado, bem como o processo de descarga de grãos dos caminhões que chegam ao local, ressaltando a relevância dos terminais rodoferroviários na integração multimodal, conectando o estado do Tocantins até o Porto do Itaqui.
Essa conexão não apenas permite o transporte de grãos, vindos de estados como o Mato Grosso, até o Porto do Itaqui, mas também a importação de fertilizantes para o terminal rodoviário dentro do TIPA. Segundo dados da VLI, só em 2023 mais de 400 mil toneladas de fertilizantes serão importadas pelo Porto do Itaqui, impulsionando a cadeia do agronegócio e impactando a vida de cerca de 100 municípios no Tocantins, Mato Grosso e Goiás.
Gilberto Lins enfatizou a importância do momento: “conhecer de perto esses postos avançados do Porto do Itaqui foi fundamental para estreitar relações com essas empresas parceiras e iniciar um projeto de expansão e melhorias, consolidando o Itaqui como parte essencial do desenvolvimento dessa rota”.
Anderson Abreu, responsável pelo Relacionamento Institucional e Governamental da VLI, enfatizou a importância do encontro, destacando que ele representa uma oportunidade para alinhamento de novos projetos que possam contribuir para o desenvolvimento de uma região crucial para o país, gerando renda, progresso e dignidade, e deixando um legado significativo para o Brasil.
Nesse sentido, foi discutida a possibilidade de expansão de várias operações, como a ideia de um polo industrial de mistura de fertilizantes, em parceria com a COPI e o Porto do Itaqui, o que resultaria em mais empregos e renda, além de aumentar a capacidade de municípios atendidos por esse polo industrial.