Wilson Sons participa de operação inédita com supernavio gaseiro para abastecer termelétrica em Sergipe

Por Redacção PortalPortuario.cl

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A Wilson Sons, através da sua unidade de Rebocadores, participou da primeira operação ship-to-ship offshore para transferência de gás natural liquefeito (GNL) através de navio gaseiro ULGC (Ultra Large Gas Carrier) do tipo Q-Flex no Brasil. O navio é considerado um dos maiores gaseiros do mundo com capacidade de 215 mil m³.

Essa inédita operação ocorreu no terminal da Celse, em Barra dos Coqueiros (SE), e teve como objetivo abastecer a Usina Termoelétrica (UTE) Porto de Sergipe, operada pela companhia. A UTE foi acionada em julho pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), e a Celse possui em seu planejamento mais duas operações até setembro, também com navios do tipo Q-Flex. Nesse primeiro momento, a termelétrica está sendo acionada pela ONS para despacho contínuo e ininterrupto por quatro meses, mas existe a possibilidade de, até o final do ano, totalizarem mais oito operações para abastecimento.

Quatro rebocadores da Wilson Sons apoiaram as manobras do navio gaseiro para transferência de GNL à Unidade de Armazenamento e Regaseificação de Gás Natural (FSRU, sigla em inglês). Elísio Dourado, diretor comercial da divisão de Rebocadores da Companhia, explica que foram necessárias duas operações de transferência ship-to-ship para completar o processo de transferência de combustível.

“O navio gaseiro, inicialmente, descarregou cerca de 2/3 da carga em uma primeira operação. Depois, aguardou fundeado enquanto a FSRU transferia o gás para a termelétrica”, conta Elísio. “

Passado esse tempo, foi realizada nova manobra para descarregar o restante da caga”, complementa. Ao todo, os rebocadores executaram 4 manobras.

“Operações ship-to-ship com embarcações de grandes dimensões são complexas e exigem um alto nível de segurança. Por isso, precisamos contar com parceiros que possuímos total confiança e que garantam a qualidade que tanto prezamos. A escolha pela Wilson Sons é um exemplo disso.”, destaca Lucas Buranelli, gerente de operações de terminal GNL da Celse.


 

 

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